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Marketing

Em busca do unicórnio: profissional de marketing perfeito - PARTE II

Na segunda parte da nossa discussão sobre o novo profissional de marketing, vamos apresentar gaps de estratégia, gap tecnológico e de talento. Confira!

Tempo de leitura: 2 min.
10 jun 2015

Voltamos para nossas reflexões e a busca por seres mitológicos. No post anterior, falamos das lacunas provocadas pela rápida ascensão do Marketing Digital: o gap de talentos, o gap tecnológico e o gap de estratégias.Focamos no gap de talentos e fizemos a curiosa comparação com o unicórnio, seres que não existem, e mostramos que o profissional de marketing, em especial o voltado para marketing de conteúdo, ainda não aprende nas escolas como pensar inbound marketing. Dessa forma, identificamos o gap de estratégia.

Consequência do gap tecnológico, essa lacuna reflete o desconhecimento das novas tecnologias de Marketing Digital, levando os CMO’s a elaborarem planos anuais de marketing de olho no retrovisor. Essa é uma gestão de marketing equivocada, acreditem. Nos dias de hoje, raramente um planejamento com mais de 6 ou 8 meses sobreviverá sem mudanças de percurso.


Recentemente, a Adobe fez a seguinte pergunta a 1.000 CMO’s: “o que você considera mais importante para os marketeiros nos próximos três anos”? A resposta mais popular foi social media marketing e social networking (que na verdade, a maioria deles não entende), com apenas 13%, seguido de personalização e targetting com 12%. Um tema quentíssimo como Content Marketing apareceu apenas em 10o lugar, com 5% das escolhas!


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Essa falta de consenso é reflexo da gestão de marketing pobre e sem estratégias com foco na captação de clientes, comum na maioria das grandes empresas. O CMO, para zerar o gap estratégico, deveria trazer para seu cotidiano um dos princípios do marketing: a descoberta.

Ao se convencer que entramos definitivamente na era do Customer Experience, suportado por contextualização e conteúdo sob medida (para cada um dos muitos perfis nos quais o público se divide), as iniciativas digitais mudarão de ótica, dando abertura para o que já entendemos por "foco no cliente".

Cada um desses três gaps são complexos, merecendo uma abordagem específica, que faremos em outros posts. Aguardem cenas dos próximos capítulos! 

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