O cenário de crise econômica, protestos, orçamento curto e redução de investimentos não é novidade para ninguém. A vida dos gestores de marketing não é fácil, o corte no orçamento vem top-down sem qualquer análise ou critério, simplesmente a necessidade de reduzir o orçamento de marketing.
Não há muitas alternativas a saída é optar por soluções que tragam resultados de vendas com menor investimento possível, fácil não?
Muitas empresas estão encontrando no Inbound Marketing as melhores respostas para superar esse momento de adversidade.
Os números de pesquisas da HubSpot sobre Inbound falam por sí só:
O custo de lead de Inbound é 50% menos comparativamente às estratégias mais tradicionais.
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92,7% das empresas que investem em Inbound aumentaram em 50% quantidade de leads gerados.
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A qualidade de leads qualificados gerados após 12 meses de projeto é de 6X+.
Empresas como Serasa Experian, VTEX, Onodera e Hospital Samaritano, Accesstage, , Inteligência de Negócios, Robotton, Gilbarco, dentre outras, saíram na frente e estão tendo sucesso com Inbound Marketing.
O conceito não para de crescer no Brasil, cada vez mais empresas estão adotando o Inbound como estratégia de crescimento, mas nem tudo é mar de rosas.
O efeito contrario do rápido crescimento é a falta de entendimento e entropia sobre a definição correta do conceito. É muito comum encontrar textos, posts, ebooks e apresentações resumindo a estratégia ao uso de blogs, conteúdos, landing pages e automação.
Diversas empresas investem blogs, conteúdo, automação, HubSpot, RD Station e nada de resultados, nada de vendas. Mas onde está o problema então?
O que realmente é Inbound Marketing?
Na maioria das vezes o grande erro está simplificação da estratégia. Não se iluda, Inbound Marketing não é blog, não é SEO, não é conteúdo, não é Landing Page, não é HubSpot, não é RD Station. Tudo isso é meio para chegar nos resultado esperados.
Inbound Marketing é atrair, converter, relacionar, vender e fidelizar.
Para facilitar e simplificar reunimos 15 dicas essenciais para sua estratégia de Inbound funcionar. Os detalhes são chatos, mas relevantes, no médio prazo funcionam com uma maquina de vendas, com mensuração garantida de qualquer investimento de marketing digital. Confira abaixo as dicas:
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Defina metas de atração, geração de leads (MQL e SQL) e clientes logo no inicio. Isso não é muito fácil.
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Segmente o público em perfis de interesse (para vendas). Aqui falamos de personas.
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Elabore a jornada de relacionamento da persona com a marca, considerando da etapa de “awareness” à decisão de compra. Saber o ciclo de compra é essencial.
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Crie uma estratégia de conteúdo para topo, meio e fundo de funil para cada perfil. O segredo é não generalizar.
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Prepare seus canais próprios para serem plataformas de atração e engajamento. Isso é uma ação técnica.
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Produza e publique conteúdos (textos, infográficos, vídeos, pesquisas, análises, etc) no site, blog e demais canais próprios. Aposte todas as fichas em Owned Media.
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Distribua os conteúdos em diversos canais para acelerar de atração e conversão. Integrar tudo é mandatório.
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Monitore o comportamento do público e mensure taxas de conversão (desconhecidos em leads, em troca de conteúdos premium). Ter analytics (e usar) é fator de sucesso.
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Ative campanhas de nurturing com cada persona, num processo de prospeção que culmina com uma proposta de negócio. Acompanhe o ciclo completo e tenha feedback de vendas o tempo todo.
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Entregue leads qualificados para o time de vendas - aqui o papel do SDR (Sales Development Rep) é fundamental. Defina o que é um lead qualificado no minuto zero.
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Estabeleça a integração entre áreas e processos de marketing e vendas. Cuidado com essa questão, pois essa integração não é nada fácil.
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Fidelize e mantenha contato (por nurturing) com quem não comprou e com quem já comprou. Continue a conversa com todos.
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Ajuste continuamente os conteúdos e canais próprios em função dos resultados e engajamento de público. Mantenha o foco na otimização.
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Mensure tudo desde o minuto zero. Foto zero é ponto de partida para mensuração.
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Calcule o ROI. Defina o retorno esperado e prepare-se para calcular o Custo de Aquisição de Clientes e Life Time Value.
Agora que você já sabe o que é Inbound, que tal uma avaliação gratuita?
E uma última complicaçãozinha: não apenas o conteúdo deve ser adequado continuamente ao comportamento do público, mas o layout e a navegação do site também. Esse é o conceito de GDD (Growth Driven Design - descubra o que é aqui nesse post).
Ou seja, um bom site hoje não é um site lindo. É um site projetado com base no conceito de MVP (Minimum Viable Product) e que vai evoluindo e se sofisticando com base nos interesses do público e nas vendas. Tudo, conteúdos, títulos, cores, palavras-chaves, layouts, navegabilidade, dependem de testes A/B, hipóteses e indicadores de performance.
Tudo isso só é viabilizado pelo acompanhamento contínuo com uma plataforma automação de marketing e analytics em tempo real, funcionalidades encontradas em softwares como Hubspot e RD Station.
Já que você chegou até aqui faça uma reflexão: Sua estratégia e planejamento de Inbound contemplam os 15 itens citados?
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